terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Associação Italiana de Proteção Animal quer medidas mais severas em casos de maus-tratos



Por Natalia Cesana (da Redação)

Foto: Reprodução/Internet

Os dados referentes ao comércio cruel que recai sobre os animais são claros: no último ano, corridas de cavalo, matadouros e rinhas entre cães foram responsáveis por um faturamento de 3 milhões de euros, segundo informações da Justice TV. Ao lado destes velhos fenômenos, tem crescido ao longo dos anos os crimes cometidos pela internet, como comércio de fauna exótica, golpes e violência.

Para sensibilizar os cidadãos, a Ordem dos Advogados de Roma a Associação Nacional de Proteção Animal da Itália (ANPA) organizaram na Praça do Capitólio, em Roma, uma conferência sobre os problemas na aplicação da lei nº 189, de 2004, que trata da proibição de maus-tratos contra animais (http://www.camera.it/parlam/leggi/04189l.htm).

“A lei de 2004 tem de ser integrada, pois possui algumas zonas nebulosas que não permitem nem ao voluntário nem ao magistrado intervir em certos casos que aparentemente parecem normais, mas não são. É importante reiterar que não são apenas os cães e os gatos que têm direito à proteção e tutela, mas todos os animais”, falou o presidente nacional da ANPA, Romano Bacci.

Cão mais velho do mundo, com 26 anos e 9 meses, morre no Japão



Pusuke, o cachorro mais velho do mundo segundo o Guiness World Records, morreu nesta segunda-feira em Sakura, na província japonesa de Tochigi, aos 26 anos e 9 meses de idade, informou a agência local Kyodo.

Nascido em 1º de abril de 1985, Pusuke, um cachorro macho da raça shiba inu, tinha o equivalente a 125 anos de um ser humano. “Acho que esperou até eu chegar”, disse Yumiko Shinohara, sua tutora.

Segundo a mulher, o cachorro mostrava seu habitual bom apetite e realizou seu passeio diário no dia anterior, embora na manhã de segunda-feira tenha se negado a comer de maneira repentina e apresentado dificuldade para respirar, acrescentou a Kyodo. Em 2008, Pusuke ficou à beira da morte após ser atropelado, mas conseguiu se recuperar depois de passar por uma cirurgia.

A organização do “Livro dos Recordes” registrou o cachorro japonês como o mais velho do mundo em dezembro de 2010, após verificar tanto seus documentos de vacinação como o registro municipal de animais.

Pusuke, no entanto, não conseguiu superar o recorde de cachorro mais velho de que se tem notícia. Essa honraria cabe a Bluey, um pastor australiano que viveu 29 anos entre 1910 e 1939.

Fonte: Terra

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Antílope branco poderá deixar lista de espécies em risco de extinção





Antílopes na natureza

O Órix da Arábia ou antílope branco, espécie que foi caçada até ao limite da extinção, tem agora um futuro mais seguro, com uma população de mil animais, segundo a organização internacional para a conservação das espécies IUCN.

Esta é uma das conclusões da última edição do Livro Vermelho das Espécies ameaçadas, da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), hoje divulgada.

A IUCN estima que o último animal selvagem do Órix foi caçado em 1972 e este ano, graças a uma cria em cativeiro e a ações de reintrodução com sucesso, pode passar de espécie em perigo de extinção a espécie vulnerável.

“Esta é a primeira vez que uma espécie que chegou a estar extinta em estado selvagem melhora a sua situação subindo três categorias” na lista da IUCN, conforme refere uma informação da entidade.

No entanto, além dos casos de sucesso, também se registam algumas conclusões classificadas de “alarmantes” e é apontado o exemplo da situação de anfíbios, que de 19 espécies, como sapos, rãs e salamandras, no Livro Vermelho, oito estão em perigo crítico de extinção.

Os anfíbios continuam a ser um dos grupos mais ameaçados, com 41 por cento do total dos animais em perigo de extinção, segundo as estimativas que apontam como causas principais a destruição dos seus habitats, a contaminação, doenças e espécies invasoras.

“Para acabar com a crise de extinção, é preciso concentrar a nossa ação visando erradicar as principais ameaças que enfrentam as espécies e o meio em que vivem. O Livro Vermelho da IUCN é um instrumento valioso, fornecendo aos decisores uma grande riqueza de informação, não só acerca da situação atual da espéce, mas também das ameaças existentes e das ações de conservação exigidas”, explica o presidente da comissão de sobrevivência de espécies da IUCN, Simon Stuart, citado na informação.

Fonte: Sic Notícias

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Animal Planet - Pit Bulls e Condenados

Pit Boss - PR Remix

Pit Boss on Animal Planet Trailer

Briga entre cao e gato ( tente nao rir )

Gente, morri de rir aqui!!!!!
Bom FDS!!!


Zoológico ensina mais a crianças do que a sala de aula, diz estudo

Pesquisa de universidade britânica foi feita com 3 mil alunos.


Visitas despertam a atenção dos garotos para a conservação de espécies.

Uma pesquisa da Universidade de Warmick, na Grã-Bretanha, mostra que visitar o zoológico pode ser melhor para crianças aprenderem ciência e serem educadas sobre conservação da natureza do que o material e as aulas dentro da escola.

O estudo foi conduzido com mais de 3 mil crianças com idade entre 7 e 14 anos. Os alunos foram perguntados sobre o quanto conheciam animais, habitats e conservação da natureza. O questionário foi passado aos garotos antes e depois de idas ao Zoológico de Londres.

Do total, cerca de 53% delas foram afetadas pela visita e melhoraram o conhecimento científico sobre as espécies, ameaçadas ou não de extinção. A preocupação com a conservação dos animais também aumentou, já que 39% das crianças afirmaram ter desenvolvido uma consciência sobre o problema após a ida ao zoológico.

Segundo os pesquisadores, estar no zoológico desperta mais a vontade de aprender das crianças do que o conteúdo de sala de aula. E o aproveitamento era ainda maior quando as visitas eram guiadas por especialistas.

Os desenhos das crianças também mostrou uma evolução na compreensão dos termos científicos. Após a visita ao zoológico, alunos de 10 anos começaram a se familiarizar com palavras como floresta tropical e copa - para se referir ao topo das árvores. Elas conseguiram também identificar os habitats corretos dos animais como desertos,

Segundo Eric Jensen, professor de sociologia na universidade e coordenador do estudo, um décimo da população mundial visita um zoológico por ano, o que mostra o potencial de aprendizado que espaços para conhecer os animais têm.

Fonte: O Globo

Leão separado da companheira de oito anos está triste e perdeu peso no Zoológico de Niterói





RIO - As operações do Ibama para retirada dos animais do Zoológico de Niterói partiram um coração - o do leão Dengo, de 11 anos. Ele anda deprimido e perdeu a fome depois que sua companheira, a leoa Elza, de 10 anos, foi levada para viver a 1.148km de distância, no Zoológico de Brasília. Segundo a presidente da Fundação Zoológico de Niterói, Giselda Candiotto, o casal vivia há oito anos na mesma jaula e, com a separação repentina, Dengo está apático, passa os dias deitado e já teria perdido oito quilos. A companheira de Dengo foi levada com outros dois leões, Yuri e Naila, que também formavam um casal e foram separados durante a ação, em fevereiro. Dos cinco leões que havia, restaram apenas Dengo e o pai, chamado Sansão.

Desde 6 de abril, está em vigor uma decisão da 3ª Vara Federal de Justiça de Niterói, que, a pedido do Ibama, deu 120 dias de prazo para a remoção de todos os animais do parque. Dos 540 bichos, 233 já foram retirados de lá. Na quarta-feira, fiscais do órgão federal levaram 23 tartarugas tigres-d'água e nove jabutis, que foram doados a um criadouro no Paraná . Em fevereiro, a direção do zoo obteve uma liminar proibindo a retirada dos animais, mas ela foi cassada. No próximo domingo, funcionários e frequentadores planejam fazer uma manifestação no local, pedindo o apoio da população.

- Todos nós estamos arrasados com tudo o que está acontecendo. Mas, para mim, a ação mais dramática foi a da retirada e separação dos leões - contou Giselda.
O superintendente do Ibama no Rio, Adilson Gil, tem explicações para a separação dos casais de leões: duas fêmeas estariam com suspeita de contaminação com o vírus da imunodeficiência felina (FIV) e um macho estaria com a doença confirmada, precisando de tratamento e isolamento. Além disso, segundo o chefe da Divisão de Proteção Ambiental do Ibama, Márcio Urselino, os leões não costumam ter comportamento monogâmico e poderão em breve encontrar novos parceiros.

O órgão federal alegou no processo que o Zoológico de Niterói não conseguiu cumprir todos os itens de um termo de ajustamento de conduta (TAC) de 2004, que, entre as exigências, previa a reforma do abrigo dos primatas e a adoção de medidas para evitar que animais domésticos circulassem entre os bichos.

O Globo
Simone Candida

Cachorro espera na porta de casa por volta de extrativistas mortos no Pará

O que nao é a lealdade!


O cachorro Bleik permanece no mesmo local à espera de seus donos desde 24 de maio. O vira-latas criado sem coleira em meio à vegetação nativa do Pará era o fiel escudeiro do extrativista José Claudio Silva, que foi morto nesta data em uma emboscada ao lado da mulher Maria do Espírito Santo, em Nova Ipixuna (PA).Bleik não sai da varanda da sede da fazenda no assentamento Praialta Piranheira, onde vivia o casal antes de ser assassinado. O cachorro tem preferência por um lugar na casa, perto da farda camuflada do extrativista, que ainda permanece pendurada em um gancho na varanda lateral do imóvel.

"É como se ele estivesse esperando meu irmão voltar. É como se meu irmão e minha cunhada estivessem viajando e prestes a voltar. Ele ficou órfão", disse a ambientalista Claudelice Silva dos Santos, 29 anos, irmã de José Claudio.

Bleik era um cão dócil durante o convívio com o casal de extrativistas, mas montava guarda durante as noites. Hoje, ele tem uma fisionomia fechada. "Não é com todo barulho de carro ou de moto que ele faz festa", disse Claudelice.

A reportagem do G1 chegou ao local em uma picape, carro comum usado para trafegar na região, mas foi recebido com latidos de guarda. Nem mesmo a presença de Claudelice, com quem Bleik tinha contato antes das mortes, aliviou o semblante do animal. "Pedimos para um vizinho amigo nosso, que ainda mora por aqui, passar de vez em quando para colocar água e ração para ele."

Claudelice contou que o animal foi deixado na casa por conta do medo de familiares, que receberam ameaças de morte por fazendeiros e madeireiros da região. Eles se sentiram inseguros em permanecer no local e saíram da carregando apenas objetos pessoais e algumas roupas. "Voltamos para a casa de meu irmão para tentar levá-lo com a gente, mas ele estava arredio, agressivo, ficamos com medo de sermos mordidos. Parece que ele só quer esperar meu irmão voltar. Para onde meu irmão seguia, ele corria atrás, mata adentro", disse ela.

"O Bleik fica perto da farda que meu irmão usava para entrar na mata. Não saía sem ela. Acho que o cheiro dele deve estar na roupa. Deixei algumas castanhas do Pará para ver se ele quebra com os dentes e come alguma coisa", afirmou a ambientalista.

fonte> G1

Cisne 'encara' caminhão em estrada em Londres


Cisne 'encara' caminhão na rodovia M4, no oeste de Londres, nesta quarta-feira (15), 'imitando' a famosa imagem da Praça da Paz Celestial, na China (Foto: AFP)

Um homem ajudou a conduzir a ave para fora da pista. (Foto: AFP)
As imagens foram flagradas pelo fotógrafo Carl de Souza (Foto: AFP)
G1

Ex-veterinário é acusado remover olho de cão sem anestesia

E se fosse aqui?? Claro, nada aconteceria.




Por Cheryl Hanna
Tradução de Daniel Marques (da Redação)

Na foto, Antonio Estrallas-Roman (Foto: Reprodução/Examiner)

O ex-veterinário Antonio Estrallas-Roman, 71, foi preso recentemente depois de um cuidador de cães relatar o sofrimento dos animais em sua casa em Sumterville, nos EUA. A Procuradoria do Estado o acusou de crueldade contra animais.

O cuidador de cães que, ocasionalmente, cuidava dos animais de Estrallas-Roman perguntou-lhe sobre o seu cão de 17 anos de idade, Benji, que tinha sangue saindo de seu quadril e seu pelo estava embaraçado e cheirava mal. Estrallas-Roman disse-lhe que o cão era cego e tinha câncer e que a babá lhe contou que ele iria “enforcá-lo em
cima do muro e o deixaria para os pássaros comê-lo.”

De acordo com a polícia, consta em um relatório que Estrallas-Roman teria removido um dos olhos do cão sem equipamento médico adequado e sem anestesia.

Sheri Evans, um investigador da crueldade contra os animais da Humane Society também relatou um cavalo miniatura, deitado de lado e incapaz de levantar a cabeça. O cuidador de cães disse ao investigador que ele ia virar o cavalo e aplicar um creme antibiótico para as feridas do cavalo. Estrallas-Roman sabia que era hora de sacrificar o cavalo, mas disse que ele era um animal da família de longa data e ele não teria coragem de fazê-lo.

Evans disse não poder imaginar por que um ex-veterinário permitiria que seu cachorro e seu cavalo sofressem sem lhes oferecer qualquer assistência médica. O cavalo e o cachorro foram humanamente eutanasiados no local pela Humane Society.

Outros animais na propriedade, incluindo mulas e cabras, estavam todos em bom estado.

Segundo a Humane Society,Estrallas-Roman foi liberado sob fiança de US$ 500.

Uma investigação para cassação da licença de veterinário de Estrallas-Roman está agora em andamento. Estrallas-Roman nunca exerceu a profissão de veterinário, na Flórida.

As informações são do jornal Examiner.

Ovelha é encontrada em cima de telhado de casa no Reino Unido

Olha gente! Como ela foi parar lá??




Bombeiro tenta resgatar ovelha em telhado de casa (Foto: Reprodução/Uol)

Histórias de gatos que ficam presos em telhado sem saber como descer já são mais rotineiras. Mas recentemente quem foi parar no topo de uma casa foi uma ovelha.

O fato aconteceu em Pontycymer, no Reino Unido, no último sábado (11), e mobilizou duas equipes de resgate.

A dona da casa, Claire Wlaters, disse que ouviu um barulho e, quando saiu para verificar, notou que tinha uma ovelha no telhado.

Segundo os bombeiros, o animal escalou até o telhado a partir da garagem até a parte de trás do terraço. O resgate do animal demorou 40 minutos para ser finalizado.

Com informações do Uol

Investigação revela o calvário de cavalos argentinos que viram carne para mercado belga

Onde vamos parar minha gente? Cada dia que passo lastimo mais e mais a raça humana! Que dor no coração!





Por Lobo Pasolini (da Redação)

Foto: Reprodução/Gaia

Uma investigação do grupo de direitos animais belga Gaia mostra o horror sofrido por cavalos na Argentina que são assassinados para serem vendidos como carne na Bélgica.

http://www.anda.jor.br/2011/06/15/investigacao-revela-o-calvario-de-cavalos-argentinos-que-viram-carne-para-mercado-belga/

Link da postagem:

sábado, 19 de fevereiro de 2011

ONG alemã cria anúncio de raposa usando pele humana



por Redação Galileu

A agência de publicidade Darftfcb, de Hamburgo, na Alemanha, criou uma propaganda criativa e, ao mesmo tempo, chocante para sensibilizar a população contra o consumo de peles de animais. A imagem, que mostra uma raposa com um cachecol humano em torno do pescoço, foi encomendada pela ONG de direitos dos animais BMT.

Editora Globo

Le Cirque é inocentado



Justiça

Para desembargador do Tribunal de Justiça do DF e Territórios, faltaram provas para certificar que os animais eram submetidos a maus-tratos. A Promotoria de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural pretende recorrer da decisão até o Supremo
Luiz Calcagno

A elefanta Masdras foi um dos animais apreendidos. Segundo os advogados de defesa, ela convivia há 40 anos com os proprietários do circo

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) absolveu a empresa Le Cirque da denúncia de maus-tratos a animais. Segundo a decisão do desembargador da 2ª Vara Criminal, João Timóteo de Oliveira, os 26 bichos confiscados pela Justiça devem voltar para o estabelecimento e seus donos. No entendimento do juiz, o animal maltratado sofre “violência intencional e deliberada”, e faltam provas para acusar os proprietários desse tipo de conduta. Além disso, o desembargador ressaltou no texto da decisão que não se pode confundir a atividade do zoológico com a do circo, que impõe certas adversidades às criaturas e, nem por isso, elas correriam risco de morte.

Para o desembargador, foi ilegal a apreensão dos animais, que foram enviados para pelo menos dois zoológicos — em Brasília e em Goiânia —, fazendas e santuários em vários estados do País. Segundo ele, os bichos não eram produto de tráfico de animais e estavam, por direito, com o estabelecimento. “Se estes animais, não forem objeto de crime, não podem ser confiscados. Ao contrário, atestam suas propriedades privadas as notas fiscais vindas aos autos o que, neste aspecto, se mostra incorreta a respeitável sentença do julgador do conhecimento que determinou os seus confiscos”, definiu.

Embora a decisão tenha sido favorável ao Le Cirque, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) recorrerá ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou ao Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a promotora de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural (Prodema) Kátia Christina Lemos, os diversos laudos constantes do processo indicam “a existência clara de maus-tratos”. Segundo ela, a análise é um direito do desembargador, mas o MPDFT pretende contra argumentar. “Nós temos outra visão. Entendemos que as provas caracterizam a prática delitiva e que existem elementos suficientes para condenar os acusados. A falta de água e alimentação traz prejuízos enormes aos animais, por exemplo. Nós vamos verificar o que é possível fazer no próprio tribunal ou no STJ”, disse.

Defesa
De acordo com um dos advogados do Le Cirque, Gustavo Scandelari, a decisão do desembargador acompanhou a argumentação da defesa que, no recurso, alegou que a narração dos fatos foi fruto de “uma opinião individual e preconceituosa” de uma agente federal do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Ele argumentou que impor maus-tratos aos animais significaria prejuízo ao circo e aos proprietários, que, em alguns casos, se relacionavam com os animais há mais de 40 anos. Citou como exemplo, a elefanta Masdras.

Segundo Scandelari, o desafio dos donos do Le Cirque agora é encontrar os animais. Os advogados da empresa pediram para a secretaria do TJDFT a localização de cada um dos bichos apreendidos. “O TJDFT determinou a restituição dos animais aos acusados. Mas isso está difícil, porque não há, nos autos, informações necessárias para localizá-los. Certamente iremos encontrá-los. Precisamos atualizar as informações”, explicou.

LEITORES DO R7 REPROVAM RODEIOS COM ANIMAIS


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