quarta-feira, 15 de junho de 2011

Ex-veterinário é acusado remover olho de cão sem anestesia

E se fosse aqui?? Claro, nada aconteceria.




Por Cheryl Hanna
Tradução de Daniel Marques (da Redação)

Na foto, Antonio Estrallas-Roman (Foto: Reprodução/Examiner)

O ex-veterinário Antonio Estrallas-Roman, 71, foi preso recentemente depois de um cuidador de cães relatar o sofrimento dos animais em sua casa em Sumterville, nos EUA. A Procuradoria do Estado o acusou de crueldade contra animais.

O cuidador de cães que, ocasionalmente, cuidava dos animais de Estrallas-Roman perguntou-lhe sobre o seu cão de 17 anos de idade, Benji, que tinha sangue saindo de seu quadril e seu pelo estava embaraçado e cheirava mal. Estrallas-Roman disse-lhe que o cão era cego e tinha câncer e que a babá lhe contou que ele iria “enforcá-lo em
cima do muro e o deixaria para os pássaros comê-lo.”

De acordo com a polícia, consta em um relatório que Estrallas-Roman teria removido um dos olhos do cão sem equipamento médico adequado e sem anestesia.

Sheri Evans, um investigador da crueldade contra os animais da Humane Society também relatou um cavalo miniatura, deitado de lado e incapaz de levantar a cabeça. O cuidador de cães disse ao investigador que ele ia virar o cavalo e aplicar um creme antibiótico para as feridas do cavalo. Estrallas-Roman sabia que era hora de sacrificar o cavalo, mas disse que ele era um animal da família de longa data e ele não teria coragem de fazê-lo.

Evans disse não poder imaginar por que um ex-veterinário permitiria que seu cachorro e seu cavalo sofressem sem lhes oferecer qualquer assistência médica. O cavalo e o cachorro foram humanamente eutanasiados no local pela Humane Society.

Outros animais na propriedade, incluindo mulas e cabras, estavam todos em bom estado.

Segundo a Humane Society,Estrallas-Roman foi liberado sob fiança de US$ 500.

Uma investigação para cassação da licença de veterinário de Estrallas-Roman está agora em andamento. Estrallas-Roman nunca exerceu a profissão de veterinário, na Flórida.

As informações são do jornal Examiner.

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