sábado, 31 de março de 2012

Unindo forças


Abandono de animais é debatido em seminário na Secretaria do Meio Ambiente

29 de março de 2012 às 17:15

Secretaria do Meio Ambiente, Polícia Militar Ambiental e entidades protetoras dos animais discutem o assunto juntos pela primeira vez

Slide mostra situação de abandono e maus-tratos de animais (Foto: Reprodução)

“Não vamos nos furtar da nossa obrigação enquanto Poder Público de ajudar nessa ação que o terceiro setor faz de forma tão intensa e com tanta paixão. Atualmente o Estado está à disposição para ser parceiro de vocês.” Essas foram as palavras do secretário do Meio Ambiente Bruno Covas ao abrir o seminário sobre animais abandonados nos parques, realizado na terça-feira, 27, na sede da Secretaria do Meio Ambiente (SMA).

O objetivo do seminário, organizado pela SMA em parceria com as entidades protetoras, foi expor o problema de abandono de animais nos parques do estado, analisar suas causas e efeitos e buscar soluções, conjuntamente, para coibir o abandono e a crueldade contra animais e, futuramente, resolver a questão.

O evento reuniu palestras de representantes das ONGs Rancho dos Gnomos e Instituto Nina Rosa, do grupo de voluntários protetores dos animais Os Cães do Parque, do Centro de Controle de Zoonoses da cidade de São Paulo, da Polícia Militar Ambiental (PMA), e das instituições da SMA: Centro de Fauna Silvestre (CFS/CBRN), Coordenadoria de Educação Ambiental (CEA) e Fundação Florestal (FF). “Abandono é caso de Meio Ambiente sim”, disse Covas.

Antes encarados com problema de saúde pública, os animais abandonados eram capturados e sacrificados. “Eles não são vilões, são vítimas”, declara Fábio Pegrucci, voluntário do Cão Sem Dono, que faz um trabalho de castrar e cuidar dos cães e gatos deixados no Horto Florestal, parque administrado pela SMA.

Atualmente, a eutanásia é proibida, mas os animais continuam sendo constantemente deixados à própria sorte. Cresce a consciência por parte da população de que a situação carece de soluções solidárias. “É necessária uma mudança institucional. O estado é um reflexo da sociedade e a pressão popular ajuda a moldar o Poder Público”, afirma o coronel Milton Sussumo Nomura, Comandante da Polícia Militar Ambiental.

O seminário é um embrião da solução efetiva do problema e o debate está só começando. Os voluntários que enfrentam os desafios diariamente dividiram suas experiências com os órgãos competentes e sugeriram ações de educação ambiental, conscientização das causas do problema e aceitação do papel do protetor ambiental como um atividade profissional, mas essas são medidas de longo prazo. Paralelamente, iniciativas paliativas como a castração, a vermifugação e o respeito aos animais já existentes nos parques devem ser adotadas imediatamente.

O problema

O abando de animais, principalmente domésticos, infelizmente é comum em locais públicos. Fruto da má informação por parte da população que acredita que os bichinhos podem viver por conta própria, o abandono é ainda um problema com soluções vagas. Ao passo que precisa ser tratado, existem vácuos legais que dificultam sua abordagem.

Os parques estaduais são unidades de conservação, e por isso animais domésticos não podem se estabelecer dentro de suas dependências. “Mas o problema existe. Não adianta culpar a janela pela paisagem. O animal está abandonado, está ali, e precisa ser assistido. Paralelamente são necessárias ações efetivas para acabar com a causa do problema”, explica Pegrucci.

As vítimas do abandono ficam vulneráveis a maus-tratos e má condições de vida e precisam de cuidados externos, que hoje são feitos pelos protetores, auto-entitulados gateiros e cachorreiros.

Eles explicam que a castração é melhor forma de tratar o problema, por meio de mutirões, e sugerem parcerias entre Poder Público, clínicas veterinárias e voluntários. A Dra. Osleny Viaro, coordenadora do Programa Educativo Para Viver de Bem com os Bichos, do Centro de Controle de Zoonoses da cidade de São Paulo (CCZ), informa que o CCZ oferece castração gratuita para os munícipes de São Paulo.

Já os animais silvestres abandonados nos parques precisam ser reintroduzidos no seu habitat natural. Mas há uma carência de lugares para onde esses animais, muitas vezes apreendidos pela PMA, podem ser levados. Claudia Terdimann, diretora do CFS/CBRN, explica o projeto de estabelecer centro de solturas para essas espécies. As ONGs, como o Rancho dos Gnomos, que recebem os animais silvestres devem se cadastrar no sistema Cadea (Cadastro de Entidades Ambientais), da SMA, para que no futuro possam ser estabelecidas iniciativas de cooperação.

Maus-tratos é caso de polícia

Outro assunto abordado no seminário foi o mau-trato a animais. Além do abandono, tráfico, rinha, caça, rodeio, circo, atropelamentos e rituais são algumas das causas desse crime, previsto na Lei de Crime Ambientais 9605/98, artigo 32.

O coronel Milton Sussumu Nomura citou estudos que relacionam crimes domésticos, maus-tratos a crianças e crueldade a animais. “Pessoas que maltratam animais têm cindo vezes mais probabilidade de cometer crimes contra pessoas”, disse. Ou seja, combater crimes contra animais e punir os responsáveis é uma prevenção de crimes contra as pessoas a sociedade.

Por esse motivo, a importância de reportar diretamente à Polícia Militar Ambiental os casos de crueldade a animais. “Dessa maneira podemos direcionar a ação da Polícia, impedir que isso aconteça e punir os responsáveis”.

As denúncias podem ser feitas pelo telefone 190 ou pela internet no e-mail ongambiental@policiamilitar.sp.gov.br. A PMA garante sigilo.

“Transformar é possível”

Fábio Pegrucci e Luciane Sarraf, das entidades Os Cães do Parque e Celebridade Vira-lata, respectivamente, defendem que “quando Poder Público e sociedade civil jogam do mesmo lado, transformar é possível”, e apresentaram o vídeo explicando o trabalho da entidade.

Ficou clara a necessidade de mudança de concepção e de valores como solução para tratar o abandono de animais. “O ser humano precisa parar de se sentir o centro do meio ambiente e começar a se sentir parte dele”, disse Daniel Teixeira de Lima, da CEA. Nina Rosa Jacob, do Instituto Nina Rosa, complementa que “somos todos semelhantes, basta nos permitir olhar e ver isso”.

Para isso, gestores de parques, funcionários, prestadores de serviço e frequentadores devem ser orientados sobre os problemas do abandono e as consequências desse ato, tanto ao que se refere aos impactos causados, quanto às penalidades aplicáveis.

Diante deste cenário, a SMA lançou no seminário o folheto informativo “Abandono de animais nos parques”, que foi distribuído no evento e será divulgado para a população do entorno dos parques, além de disponível no site da instituição.

Fonte: Secretaria do Meio Ambiente

domingo, 25 de março de 2012

Lindo!

Como evitar que os gatos destruam os móveis.




Os gatos são, realmente, animais fascinantes! Asseados, muito inteligentes e mais independentes que os cães, os bichanos acabam se tornando a preferência de muitas pessoas. No entanto, quando começam a destruir móveis, tapetes e objetos da casa, a situação pode ficar um pouco complicada... Os arranhões na mobília são uma das principais queixas dos donos de felinos.
Mas, antes de saber como lidar com esse problema, é preciso entender o porque de ele acontecer.

Lixando e marcando...

Na natureza, os gatos arranham locais por dois motivos principais: para afiar suas unhas e como forma de marcar o local, deixando seu cheiro para que outros gatos percebam sua presença. Ou seja, os arranhões também são uma forma de comunicação que o felino herdou de seus ancestrais e, em casa, essa necessidade permanece. O gato, então, busca o local mais atraente, com boa altura, para que ele possa arranhar em várias posições e com um material atrativo, como madeira ou superfícies como carpetes e sofás.

O que fazer?

Primeiramente, é preciso entender que arranhar faz parte da natureza do bichano, e ele não deve ser privado de seguir seus instintos. Por isso, o ideal é redirecionar este comportamento...
Uma maneira muito eficaz de fazer isso é fornecer ao gato um arranhador próprio para ele – existem diversos modelos no mercado pet, com altura e materiais diversos. É aconselhável colocar o arranhador bem próximo do objeto que o gato estava arranhando antes, para que ele fique interessado em interagir com o "novo objeto". Para incentivar o uso do arranhador o dono também pode passar substâncias atrativas no objeto, como o cat nip – encontrado em pet shops – que incentiva o felino a usá-lo.
Alguns gatos também adoram destruir caixas de papelão, que podem ser uma boa opção para enriquecer o ambiente dos felinos.
Entretanto, além de oferecer outras alternativas para o bichano arranhar, é importante diminuir a atração que o felino tem pelo móvel que costumava arranhar, deixando o local desconfortável para ser arranhado.
Cobrir o objeto com um plástico ou usar uma fita dupla-face pode ajudar bastante a evitar que o gato se interesse em arranhar ali novamente.

Sem broncas

E, quando falamos em gatos, é preciso ter sempre muito cuidado ao dar broncas, já que os bichanos tendem a ser bem mais sensíveis do que os cães, e podem ser bem insistentes no comportamento errado, ou até ficarem agressivos e arredios. Além disso, a bronca pode reforçar o comportamento se o gato entender que toda vez que ele arranhar alguém aparece para falar com ele.

Manicure

Muitos bichanos aumentam o comportamento de arranhar quando suas unhas estão compridas. Dessa forma, manter as unhas do felino sempre aparadas também pode ajudar. Mas, lembre-se que alguns gatos não gostam de cortar as unhas, e o corte errado das garras pode ferir o animal. Para este procedimento, conte com o auxílio de um profissional!
Importante: em casas com mais de um gato, há uma tendência natural que eles arranhem mais. Por isso, nesses casos, utilize vários arranhadores em locais diferentes da casa para dar opções para todos os bichanos poderem arranhar à vontade, nos lugares adequados para esse comportamento.
Artigo do Dr. Alexandre Rossi

VERMIFUGAÇÃO: CÃES E GATOS


Filhotes

- 1ª dose: aos 45 dias de vida.

- 2ª dose: aos 60 dias de vida.

- Até 1 ano de idade repetir o vermÍfugo a cada 3 meses.

Adultos

- A cada 6 meses.


VACINAÇÃO GERAL
(UMA SEMANA APÓS O VERMÍFUGO)

CÃES - Filhotes

V-8 ou V-10

- 1ª dose: 2 meses de idade.

- 2ª dose: 3 meses de idadea.

- 3ª dose: 4 meses de idade.

Raiva

- 1ª dose: 5 meses de idade.

CÃES - Adultos

V-8 ou V-10

- Anualmente.

Raiva

- Anualmente.


GATOS - Filhotes

Tríplice Felina ou Quíntupla Felina

- 1ª dose: 2 meses de idade.

- 2ª dose: 3 meses de idadea.

- 3ª dose: 4 meses de idade.

Raiva

- 1ª dose: 5 meses de idade.

GATOS - Adultos

Tríplice Felina ou Quíntupla Felin0

- Anualmente.

Raiva

- Anualmente.

sábado, 24 de março de 2012

Você usa perfumes com ALMISCAR



tais como:

Armani Mania (Giorgio Armani) - L'eau Dissey (Issey Miyake) 212 Women (Carolina Herrera) - Flower by Kenzo (Kenzo)
212 Sexy (Carolina Herrera) - Herrera for Men (Carolina Herrera) ...
Polo Sport (Ralph Lauren) - Noa (Cacharel)
Romance (Ralph Lauren) - CK Be (Calvin Klein) Empório Armani (Giorgio Armani) - Acqua di Giò (Giorgio Armani)
L'eau par Kenzo (Kenzo) - Light Blue (Dolce & Gabbana) Angel Inocent (Thierry Mugler) - Ralph (Ralph
Lauren)
Amor Amor (Cacharel) - Gabriela Sabatini (Gabriela Sabatini) Kouros (Yves Saint Laurent) - Organza Indecence (Givenchy)
Animale for Men (Animale) - Presence (Mont Blanc) Perfume que usa couro na composição: Polo - Ralph Lauren


Então saiba um pouco sobre sua origem: SOFRIMENTO DE ANIMAIS

O almiscareiro macho é provido de uma glândula em seu ventre que secreta uma substância odorífera denominada almiscar. O animal capturado fica até 15 anos preso em jaulas apertadas, na mesma posição, para facilitar a retirada do almiscar, são chicoteados ao redor das genitais para se contrair o odor para retirada do almiscar não é necessário sacrificar o animal, até porque ele vivo em cativeiro produzirá mais almiscar.

Como ele já se encontra imobilizado pela jaula, apertam-lhe a glândula posicionada logo abaixo do pênis, a glândula se abre e com uma espátula retiram o almiscar torturado nessa jaula até por 15 anos ou seja praticamente por toda sua vida isso quando ele não vem a morrer com toda essa tortura. É na China onde o almiscareiro vive originalmente, onde atualmente é criado em cativeiros para garantir o abastecimento das industrias cosméticas, não só local mais de todo o mundo especialmente Hong Kong e Europa
Ocidental.

Há outros animais que também possuem o almiscar e alguns também estão a beira da extinção, como veado almiscarado, rato silvestre almiscarado, boi almiscarado, pato almiscarado, gatos selvagens da Abissínia, castores almiscarados, cervos e outros... Na maioria esses são caçados e mortos para retirada do almiscar, imaginem quantos animais são mortos para garantir indústrias de perfumes, INSENÇOS, etc, visto que tem produtos que chegam a utilizar mais de um tipo de animal.

São os consumidores que financiam isso, por tanto antes de comprar verifique a procedência do perfume evite musck, almiscar, almiscarados, âmbar e ambarados, assim vc terá certeza de não estar carregando em si gotas de tortura.
Alguns componentes dos perfumes da tortura: produtos de origem incomum:

- musck (almiscar) proveniente de uma glândula da cabra do Tibet Himalaio.

-Almiscar proveniente de uma glândula do almiscareiro macho e outros

-Âmbar gris: secreção regeitada pelo cachalote (baleia) Recolhido nas águas do Oceano indico ao longo da Costa do Peru resultado das fezes dos cachalotes (baleia) Ou encontrados no intestino de cachalotes abatidos.

Nas embalagens de grifes escondem dor sofrimento tortura e morte de vários animais pobres vítimas de pura luxuria e ganância.

A Espiritualidade dos Animais


O médico veterinário paulista Marcel Benedetti, que desencarnou em 2010, foi pioneiro no atendimento espiritual aos animais. Benedetti também foi um dos idealizadores da ASSEAMA (Associação Espírita Amigos dos Animais) que realiza um trabalho relevante de conscientização. Leia entrevista exclusiva ao portal Nova Era, realizada em 2009.
A iniciativa sofre ou sofreu algum tipo de resistência do movimento espírita e/ou dos espíritas e espiritualistas?
(...) As pessoas contrárias aos tratamentos espirituais em animais não levam em consideração os resultados nem o consolo preconizado pelo Espiritismo. Pois, embora os animais não entendam integralmente o que lhes acontece, as pessoas que se preocupam com eles sentem-se aliviadas também quando o sofrimento de seus amigos animais minora.
Entre os espiritualistas encontramos mais apoio do que dentro do próprio movimento espírita. Parece estranho, mas é a realidade, e é possível que aconteça algo de que talvez o movimento se arrependa depois, isto é, eu creio que outras doutrinas possam vir a acolher o tratamento espiritual aos animais enquanto algumas pessoas do movimento espírita se distraem com seu orgulho. Sabemos que não importa quem trabalhará com eles, os animais, a fim de lhes aliviar o sofrimento, mas seria interessante que o Espiritismo fizesse isso, uma vez que a iniciativa partiu de dentro do movimento espírita.
Mas percebo que aos poucos a resistência está cedendo. Ha instituições que abominavam nossos livros, agindo como se fossem a Igreja de outrora. Isso me dava a impressão de que se recriaria o Index proibitorum. Exageros à parte percebo que logo as coisas devem mudar para melhor...
Quais são os casos e/ou sintomas dos animais que são levados à ASSEAMA? Comente, por favor.
Em geral, aparecem animais que são levados depois de terem passado por diversos tratamentos físicos, sem sucesso. Os mais comuns são os cânceres e problemas ortopédicos graves, em que a eutanásia já havia sido aventada pelos médicos que os tratavam. Mas surgem animais com problemas dos mais diversos, incluindo os de origem emocional, gerados por energias adversas criadas no ambiente doméstico. Estes são os mais difíceis de tratar, pois envolvem mudanças energéticas do ambiente em que as pessoas, necessariamente, precisam mudar os seus modos de pensar e agir.
Animal sofre a chamada obsessão?
Não como acontece com as pessoas, mas como uma forma indireta de atingir as pessoas do ambiente em que vive o animal, o qual, comumente, é muito querido pelas pessoas atingidas.
Em geral, os espíritos de baixas vibrações contaminam o ambiente doméstico com energias muito densas, que atingem os animais como se fossem petardos que os ferem profundamente, a ponto de adoecerem. É por isso que o ideal seria que as pessoas realmente se comprometessem com o tratamento, que tem muito a ver com elas também. Algumas não aceitam que haja uma parcela de responsabilidade nos processos patológicos que acometem os animais domésticos ou próximos.
Então, de modo indireto acabam por sofrer obsessões, mas não acontece como se fossem escudos protetores de seus tutores (chamamos de tutores os que antes eram chamados de donos), poupando sofrimentos. Na verdade todos sofrem, incluindo o animal, que é a mais inocente das vítimas.
Qual a história mais interessante, ou mais de uma, de que você se lembra, sobre o trabalho de tratamento espiritual desenvolvido pela ASSEAMA?

A mais interessante e a mais comentada é a que se refere à cadelinha Natasha, porque foi a primeira que se sobressaiu e chamou a atenção das autoridades científicas para o fato das curas espirituais. Natasha foi encontrada abandonada, com diversas enfermidades, incluindo um câncer, que, segundo um professor de uma universidade importante de São Paulo, não lhe permitiria uma sobrevida de mais de uma semana. O animal se curou do câncer (há comprovação laboratorial) em 3 meses, e viveu ainda mais um ano, quando morreu repentinamente, sem estar doente. Acho que era sua missão chamar a atenção da ciência.
Assim como a história dela há inúmeras outras interessantes, como a de uma cadelinha que, também indicada para eutanásia, se recuperou da paraplegia e andou, contrariando todas as expectativas médicas. Poderíamos ficar horas relatando casos.
Em sua opinião, por que ainda existe um desrespeito tão grande em relação aos animais e, por parte dos espiritualistas, uma falta de compreensão maior a respeito da alma dos animais?

Apesar de o assunto não ser novo, isto é – o assunto “espiritualidade dos animais” não é novo – as pessoas o encaram dessa forma porque os animais são considerados seres de segunda categoria. Ainda assim, creio que a consciência em relação a eles, no que se refere a serem nossos irmãos, está alcançando patamares mais elevados em menos tempo do que aconteceu, por exemplo, com as mulheres, negros e escravos, que eram considerados seres de segunda categoria e, portanto, descartáveis.
Em 1866, Kardec precisou publicar um artigo na Revista Espírita para explicar que as mulheres e os negros tinham alma, assim como qualquer homem branco. Os negros e as mulheres ainda eram considerados como se fossem animais, e os animais eram considerados como objetos (ainda são assim considerados legalmente). Não é triste saber disso? Entretanto, as pessoas, apesar dos pesares, começam a perceber as coisas, pois a própria ciência está demonstrando que os animais não são tão diferentes de nós como pensávamos. O DNA dos chimpanzés é apenas 1,2% a menor que o nosso. As seis barreiras que nos separavam dos animais a ponto de considerá-los irracionais se romperam, pois se sabe, hoje, que os animais pensam, sentem e são conscientes quanto ao que acontece ao seu redor. Eles transmitem cultura aos seus descendentes. Além disso, a ciência mostrou que eles captam nossos pensamentos por telepatia. Imagine o sofrimento de um animal que está prestes a ser abatido, ao ler o pensamento de seu algoz.
Creio que em breve a ciência – e não a doutrina ou as doutrinas espiritualistas – promoverá os animais a ponto de considerar que eles merecem o melhor de nós, e que deveríamos cuidar deles como irmãos mais velhos que somos, e não explorá-los como mercadorias.
Para um público leigo, já que esta entrevista é publicada em vários meios, como você pode explicar a existência da alma dos animais, para que não exista confusão com a metempsicose?
O termo metempsicose se refere à possibilidade de a alma de um ser humano que morreu retomar um corpo físico em alguma categoria inferior da evolução, em um corpo de animal, por exemplo. Seria como se as águas de um rio pudessem subir contra a corrente e voltar à nascente. Isso vai contra diversas leis naturais. Seria como se um estudante de medicina que fosse reprovado em Fisiologia tivesse que voltar ao curso primário, para começar tudo outra vez até aprender Fisiologia. Seria perda de tempo. O ideal seria repetir apenas a matéria de Fisiologia e estacionar no curso, temporariamente.
A alma do animal é semelhante a qualquer outra, de qualquer outro ser do Universo. Nada nos diferencia desses espíritos, que hoje estagiam na fase de animalidade, exceto pelo fato de que temos consciência de Deus e eles ainda não a têm.
Mas somos todos espíritos em evolução. Poderíamos fazer uma comparação com os estudantes: nós somos aqueles que estão no curso superior (no meio do curso, pois ainda falta muito para nos formarmos), enquanto esses outros espíritos – hoje na fase de animais – estão talvez no curso médio. Os vegetais, talvez no curso básico; e os minerais, no “prezinho”. Um dia seremos arcanjos, e os outros seguirão os mesmos caminhos que nós. Se os auxiliarmos, estaremos não somente ajudando-os a evoluir, mas também a nós, pois estaremos pondo em prática o que aprendemos sobre caridade e amor ao próximo. Jesus disse para amarmos o nosso próximo, e os animais são nossos irmãos (filhos do mesmo Pai), e Gandhi disse que tudo o que vive é nosso irmão.

Lol Dogs



Emocionante salvamento de 30 golfinhos

Veja um caso raro, 30 golfinhos encalharam numa praia de Arraial do Cabo, os banhistas correram a puxar os golfinhos para o mar



Para Ver seu Sorriso querido amigo






















domingo, 18 de março de 2012

Recado do Universo para 18/03



Vamos contagiar o MUNDOOOOOOOO.........

Vejam o vídeo no link abaixo, que retrata de forma maravilhosa e
simples a Prática do Sonen de Altruísmo, pois, dentro da Lei de Causa
e Efeito, tudo o que fazemos com o coração aberto, com o sentimento
apenas de ajudar a quem necessita, para fazê-lo feliz, acabará
retornando a nós mesmos.
Se agirmos, todo o tempo com este Sonen de fazermos a todos felizes, o
Paraíso estará instalado dentro do nosso ser.

Se agirmos sempre assim, acabaremos por contagiar o mundo.

Muitas bênçãos Divinas a todos!


O nosso amado Planeta Terra, se Deus quiser, vai ser assim:




SP: 41 gatos e 34 cães ganham novo lar após 'festa de adoção'



Mulheres beijam cão no 1º Encontro de Amantes de Animais em Santana, na zona norte de São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

Mulheres beijam cão no 1º Encontro de Amantes de Animais em Santana, na zona norte de São Paulo
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra


Mais de 80 animais, entre cães e gatos, receberam uma nova casa neste sábado, durante a festa de adoção do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de São Paulo. Foram adotados 47 felinos e 34 cachorros, entre eles cinco pitbulls. Cerca de 30 pessoas se mostraram interessadas em adotar os cavalos.

O evento aconteceu das 10h às 16h e registrou histórias como a da cachorrinha Filó. O casal Roseli e Rogério Ber saiu cedo da Pompeia, na zona oeste da cidade, com a ideia de adotar a cadelinha que viram em uma foto. Às 9h15, antes mesmo de o portão abrir, os dois já estavam na fila e, às 10h30, foram embora com Filó. "Nós já temos um cachorro, um coelho e uma calopsita, mas nos apaixonamos por ela. É muito gostoso receber o carinho dos animais", disse Roseli.

Camila, de 6 anos, saiu do CCZ com a gatinha Vitória, uma filhote. "Agora tenho uma nova amiguinha", comemorou.

A festa contou com atrações como test-dog, "cãorreio" elegante, desfile de cães, "cãotinho" interativo, exposição de fotos, apresentações circenses e dança cigana.

Cerca de 350 cães e gatos ainda aguardam um novo lar no CCZ, todos vacinados, esterilizados, microchipados, tratados contra pulgas e carrapatos e vermifugados. Os interessados devem levar coleira para os cães e caixa de transporte para os gatos, além de CPF, RG e comprovante de residência. A taxa referente à adoção é de R$ 16,20, com emissão do Registro Geral do Animal (RGA) na hora.


Fonte Terra

sábado, 17 de março de 2012

Lol Dogs



ANIMAIS DOMÉSTICOS NAS EMERGÊNCIAS (por: Fabian Missiano)





"Em tempos críticos, como os atuais, é recomendável organizar um plano para proteger os animais domésticos
em situações de emergência, principalmente criando para eles, dentro do possível, um lugar seguro.
Com antecedência, obtenha informações de veterinários e de outros técnicos sobre procedimentos específicos
a seguir com a espécie a que pertencem os animais que convivem com você.

Caso em meio a um desastre você seja obrigado a abandoná-los, evite deixá-los em cômodos
em que haja objetos ou plantas penduradas, quadros nas paredes ou outras coisas capazes de oferecer-lhes perigo.
Considere a possibilidade de deixa-los na área de serviço ou em outro ambiente arejado, com água e ração.
Dê preferência a ração seca e a recipientes bem limpos e resistentes.

Se nessas situações de emergência lhe couber lidar com animais desconhecidos, redobre os cuidados,
pois sob a pressão do perigo eles podem ter reações violentas.

Os animais, sobretudo os cães, manifestam grande alegria em servir ás pessoas que eles amam, principalmente quando há necessidade de sua ajuda. Na fase em que estão sendo adestrados, é bom que tenham um referencial claro, mediante atitudes firmes e amorosas daquele que os educa. Assim como nós, devem ser preparados
para agir com autonomia e eficiência diante de qualquer perigo.

Sob ameaça de tempestade, traga seus animais para dentro de casa. Eles possuem instinto aguçado para detectar fenômenos naturais e costumam procurar abrigo ao sentir medo. Traze-los para dentro a tempo pode evitar que fujam. Jamais deixe um animal preso fora de casa durante uma tempestade. Como medida preventiva, separe gatos, cães e outros animais, mesmo que tenham habito de conviver sem se agredirem, pois em estado de ansiedade sua irracionalidade tende a aumentar.
Lembre-se, também, de que objetos familiares costumam ser para eles indício
de que o dono está por perto, e sua presença pode acalmá-los..

Se ao evacuar uma área você puder levar os animais, não se esqueça dos seus medicamentos e alimentos.
No trajeto, procure proporcionar-lhes segurança e conforto.
Gaiolas, por exemplo, podem ser cobertas com panos para evitar luz excessiva.

Nos primeiros dias após uma catástrofe, é melhor manter-se perto dos animais domésticos, pois podem sentir-se desambientados e perturbados. Além disso, o cuidado humano pode colocá-los a salvo de vários danos prováveis em meio a desastres: as águas de uma enchente, por exemplo, podem trazer cobras e outros animais peçonhentos,
e também cobrir fios elétricos que provocam choques.

Em épocas de caos, caminhos novos se abrem para todos; portanto, estejamos atentos ás oportunidades inusitadas de aprendizado e de serviço que sempre surgem. Quem ainda não presenciou a ajuda de um cão a seu dono? Não é exagero esperar a colaboração de certos animais em momentos críticos. E nós? Que podemos fazer por eles, que também se angustiam, sofrem e até desencarnam em catástrofes? Muitos têm tão aguçada premonição
que nos informam de perigos antes de acontecerem.

Neste especial momento em que a natureza reclama maior atenção e respeito por tudo o que a compõe, cabe nos repensar nossos valores e corrigir ações. Da mesma forma que nós, os animais estão neste planeta para evoluir. Qualquer contato amoroso com um ser humano é um impulso evolutivo para eles; por isso, os animais vão ficando cada vez mais sensíveis aos estímulos advindos do ser humano e começam a despertar para o mundo do pensamento.


Por não terem ainda a intelectualidade desenvolvida, os animais não determinam os rumos da própria evolução.
A humanidade exerce, portanto, influencia marcante no seu progresso e direção. "

Capítulo extraído do livro:

Ação Imediata em Emergências

Fabian Missiano (org) pgs. 91 e 92.
Ed. Cultrix-Pensamento - 199

Recado do Universo para 17/03



Boa Tarde - Miaus








Te Ofereço Paz, Te Ofereço Amor, Te Ofereço Amizade...
Só por hoje,
Mantenha-se calmo e não se preocupe;
Seja grato pelo que já tem e trabalhe honestamente;
Seja gentil com todos os seres.

quinta-feira, 15 de março de 2012

GATINHOS DA PROTETORA JOSIANE PARA ADOÇÃO

Esses encantos têm um pouquinho mais de idade.
São lindos.
Serão entregues vacinados, vermifugados e castrados, para adoção em São Paulo, com toda a segurança.
É imprescindível: amor, respeito, carinho e uma vida muito digna.
Quem puder ajudar a protetora Josiane com ração, mormente para filhotes, ficaremos muito gratas.
Ela está com muitos resgatados e com casos graves e caros de cirurgias.
Contato: Josiane
josianecostafilhos@brturbo.com.br



Rubi - menina de 8 meses






Havallon - menino de 2 anos.



Cristal - menina de 10 meses



Pérola - menina de 8 meses